Violência brutal levada a cabo por 3 Jovens

Mataram cachorinho

 

Um vídeo mostrando 3 moças pisando e chutando um pequeno cachorro até a sua morte tem circulado nas redes sociais. No vídeo, as jovens são vistas a pontapear o cão (cada uma na sua vez) até que o mesmo morra.

 

Uma quarta pessoa gravou todo o evento e ocasionalmente, essa pessoa atirava o cachorro para o centro do evento sempre que ele fugia.

 

Durante o processo todo pode-se ver o cachorro tentando fugir da situação ao mesmo tempo que emite sons de dor e de choro à medida que é pontapeado.

 

O vídeo já foi entretanto, removido do YouTube, mas ainda circula pelo Facebook.

 

O vídeo tem a duração de 20 minutos mas só se passam 6 minutos até que o cachorro se encontre demasiado fraco para tentar fugir.

 

Tendo por base o ambiente em redor, o vídeo parece ter sido gravado dentro duma casa localizada numa área residencial. Não se sabe se as meninas têm algum grau de parentesco entre si.

 

Segundo se sabe, elas são das Filipinas mas não se sabe se o vídeo foi gravado nas Filipinas.

 

As reações ao evento nojento são, na maioria, de raiva. Um dos comentadores sugere que se cortem os dedos das moças e que se dispare sobre os seus joelhos e sobre os seus cotovelos. Outro comentador diz que o vídeo está ao nível duma decapitação levada a cabo por maometanos.

 

O final do vídeo é simplesmente horrível. Mesmo depois do cachorrinho estar morto, as moças continuam a mutilar o cadáver do jovem cão.

 

A "Philippine Animal Welfare Society" (PAWS) já respondeu aos apelos para que tome alguma ação contra as mulheres envolvidas no vídeo.

 

Fonte: OMarxismoCultural

 

A Jihad contra os Universitários

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Terroristas maometanos atacaram uma universidade agrícola pela calada da noite, matando dezenas de estudantes enquanto eles se encontravam a dormir nos seus dormitórios. Para além disso, e num gesto que se torna cada vez mais comum na Nigéria devido à revolta em curso no nordeste do país, os terroristas incendiaram salas de aulas.

 

Molima Idi Mato, reitor da "Yobe State College of Agriculture" afirmou à Associated Press que o número de mortos pode atingir os 50 estudantes, num ataque que teve início por volta da uma da madrugada. Ele afirmou ainda que não podia ainda dar o número certo de mortos porque as forças de segurança se encontravam ainda a recoler os corpos.

 

Os outros 1,000 alunos inscritos abandonaram as instalações da universidade que se encontra a cerca de 40 quilómetros a norte dum local escolar onde também ocorreram ataques (perto de Damaturu).

 

Segundo Mato, não havia forças de segurança dentro da universidade, apesar das garantias do governo. Há cerca de duas semanas atrás, Mohammmed Lamin (comissão estatal para a educação) convocou uma conferência de imprensa apelando a todas as escolas que voltassem a abrir e prometendo protecção por parte de soldados e forças policiais.

 

A maior parte das escolas desta área fecharam depois de terroristas maometanos terem morto 29 alunos e um professor num ataque que ocorreu no dia 6 de Julho em Mamudo, perto de Damaturu. Segundo se sabe, algumas das vítimas foram queimadas vivas no local.

 

O nordeste da Nigéria encontra-se num estado de emergência militar devido à revolta levada a cabo pelo grupo terrorista maometano com o nome de Boko Haram. Este grupo é responsável pela morte de pelo menos 1,700 pessoas inocentes desde que anunciaram a sua jihad em favor da criação dum estado islâmico.

 

"Boko Haram" em português significa algo do tipo "a educação não-islâmica é proibida".

 

Fonte: PerigoIslâmico

 

Chris Brown fala sobre “o incidente” com Rihanna e sobre a virgindade

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O cantor Chris Brown falou sobre seus maiores fantasmas em uma entrevista longa ao jornal The Guardian. Na pauta, estavam, claro, a agressão à Rihanna (que ele se refere como “o incidente”); a suposta perseguição da justiça e da mídia; a sensação de ser odiado pelo público; e sua perda de virgindade ainda na infância. Oi? É, isso mesmo. Ele revelou que fez sexo pela primeira vez aos oito anos de idade, com uma menina de 14 ou 15 anos.

 

Segundo o americano, é assim que funciona de onde ele veio – a cidadezinha Tappahannock, de apenas dois mil habitantes no estado da Virgínia, nos EUA. Ainda criança, ele via muita pornografia com os primos – o que o incentivou a iniciar a vida sexual precoce. “Já tinha vontade, sabe? Não tínhamos medo de falar com as garotas, eu não tinha medo. Então, aos oito anos, sendo capaz de fazer isso, era como uma preparação a longo prazo – para ser uma fera depois. Você pode ser o melhor nisso”, disse o cantor, que não revela com quantas mulheres já foi para cama. “Mas a maioria não têm do que reclamar”.

 

Inevitável não se lembrar da Rihanna ao ouvir isso. O cantor a namorou, pela primeira vez, até 2009 – quando os dois se tornaram notícia no mundo todo graças ao término motivado pelo crime de violência doméstica. O assunto não é agradável para o americano, que já deu um ataque em um programa de TV ao ser questionado sobre isso. Mas, ao Guardian, ele analisou “o incidente”. “Foi um despertar para mim. Tive que parar de agir como um adolescente, um jovem selvagem. Desde então, aprendi muito. Não diria que isso aconteceu por um motivo, mas me provocou a ser um adulto mais maduro”, ponderou. Brown, aliás, faz questão de ressaltar que esse foi um fato isolado: ele nunca agrediu nenhuma outra mulher.

 

Por isso, foi difícil lidar com o ódio da sociedade. “Essa foi, provavelmente, uma das épocas mais problemáticas da minha vida”, lembra. “Eu tinha 18 ou 19 anos e tinha que sentir o ódio das pessoas mais velhas, porque havia cometido um erro”. Só que, talvez ao contrário do imaginado, o ódio não foi embora com o passar dos anos – nem quando Rihanna o perdoou e reatou o namoro. Além disso, ele acredita que foi pego para Cristo pelos juízes. “Absolutamente. Querem que eu seja o exemplo. Garotos negros não têm chances justas. Você vê a Lindsay Lohan entrando e saindo dos tribunais todos os dias, o Charlia Sheen, e quem mais quiser fazer o que quiser… Eu não comecei nenhum incidente desde a liberdade condicional – mesmo com o Frank Ocean e com o Drake eram situações nas quais estava me defendendo. As pessoas pensam que ando por aí agredindo. ‘Esse jovem negro louco, nervoso e perturbado’, mas eu não sou isso”.

 

Seu objetivo, agora, é provar que as pessoas estão erradas. Chris Brown já disse algumas vezes que pensa em abandonar a música, porque não aguenta mais receber tanto ódio. Recentemente, sofreu uma convulsão por causa de “intensa negatividade”. Mas, em um momento otimista, ele conclui: “Vou ter meu retorno. Sei a música que estou fazendo e o quanto trabalho duro, e isso não é em vão”.

 

Fonte: PopLine

 

Após automutilação, empresário afirma que Christian Chávez passa bem

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Christian Chávez está vivo e passa bem, garante o empresário Guillermo Rosas. O mexicano usou o Twitter para tranquilizar os fãs na noite deste sábado (5/10), após o cantor postar fotos do seu pulso cortado, acompanhadas de mensagens sobre uma suposta tentativa de suicídio. “Ele está com sua família. Não se desesperem, por favor. O importante é que podem ter certeza de que ele está bem”, twittou.

 

As fotos, postadas na mesma noite, foram deletadas tanto do Facebook quanto do Twitter após algumas horas. Nas imagens, Christian Chávez também aparecia estirado no chão, ao lado de uma garrafa de bebida alcoólica. Nos tweets, escreveu, nesta ordem: “vocês viram uma inclinação ao suicídio”, “quase feito” e “feito”.

 

Até o momento, não há mais informações sobre o que de fato aconteceu com o cantor, que fez parte do grupo RBD e já esteve no Brasil várias vezes com sua carreira solo. Em abril, ele também foi notícia por ser preso após uma briga violenta com o namorado americano.

 

As fotos de mutilação divulgas em seu twitter:

 

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Fonte: Idem

 

Cory Monteith morreu após combinação de heroína e álcool, diz relatório final

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O relatório final sobre a morte de Cory Monteith foi divulgado pela polícia canadense. O ator de “Glee” de 31 anos foi encontrado morto em um quarto de hotel no dia 13 de julho deste ano. De acordo com os investigadores, o falecimento de Cory foi acidental.

 

Não foram encontradas evidências de lesões ou doenças. No entanto, “havia presença de álcool em um nível considerado tóxico”. Para a polícia, a combinação de álcool e heroína ocasionou a morte do ator.

 

“Atesto que Cory Allan Michael Monteith morreu em Vancouver no dia 13 de julho após combinação de heroína e excessiva quantidade de bebida alcóolica”, diz o documento divulgado afirmando ainda que o corpo do cantor foi encontrado ao lado de duas garrafas de champagne, uma agulha hipodérmica usada e colher com resíduos da droga.

 

Na semana passada, “Glee” retornou à televisão norte-americana. O falecimento de Cory será abordado na nova edição da série que deve terminar em 2014.

 

Fonte: Idem

 

Britney Spears diz que gostaria fazer clipes com menos apelo sexual

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A cantora Britney Spears não nega que a insinuação sexual componha grande parte do seu trabalho. Mas nem sempre foi assim e ela sente saudade de quando seus clipes eram mais focados na dança. Alguém lembra de “Oos!…I Did It Again”? “Às vezes gostaria de voltar no tempo, quando havia apenas uma roupa durante todo o clipe, e eu estava dançando o vídeo inteiro. Não havia aquela coisa toda do sexo acontecendo”, disse em entrevista ao programa de rádio “TJ Show” nesta quinta (3/10).

 

Se ela tivesse total controle criativo do seu próximo clipe, ele seria totalmente coreografado. “Seria sobre dança, focado na dança. Adoraria fazer um vídeo assim”, disse a popstar, que lançou o clipe de “Work Bitch” nesta semana. Sobre esse, ela garante que está satisfeita, mas admite que fez vários cortes. “Mostramos muito mais do corpo e fizemos muitas outras coisas que não entraram. Cortei metade do clipe, porque sou uma mãe, tenho filhos e é difícil bancar a mãe sexy”, explicou.

 

Para ela, a grande questão agora é ficar atenta para não corromper sua personalidade. Britney Spears sabe o que significa para o público, mas não quer fazer algo com o qual não se sinta confortável. “Só tenho que ser fiel a mim mesma e ter mais cautela quando faço as coisas”, concluiu.

 

Fonte: Idem

 

Produtora de shows é inocentada por negligência da morte de M. Jackson

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A família do Michael Jackson não venceu a ação que movia contra a produtora de shows AEG Live, por ter contratado o médico Conrad Muray, que prescrevia remédios em grande quantidade, de acordo com a vontade do artista. A empresa foi inocentada da acusação de negligência, que teria motivado a morte do cantor. Os representantes da AEG alegam que foi Michael quem contratou o médico.

 

Segundo o site Digital Spy, o advogado da família, Kevin Boyle, disse que vai tentar recorrer. “Nós, claro, não estamos felizes com o resultado e vamos explorar todas as opções legais. Tomaremos uma decisão quanto a tudo isso mais tarde”, declarou na saída do tribunal, na quarta (2/10).

 

Durante o processo, mais de 50 testemunhas foram ouvidas, incluindo a mãe do cantor, Katherine Jackson. A família queria uma indenização de US$ 290 milhões por “danos emocionais”, além de uma quantia não especificada por perdas econômicas.

 

Michael Jackson morreu em 2009 devido a uma overdose de anestésicos prescritos por Conrad Murray. Ele tomava a medicação para conseguir ensaiar e se preparar para a “This Is It Tour”, que nunca ocorreu e virou apenas um documentário cinematográfico.

 

Fonte: Idem

 

11 Países Prometem Manter a Homossexualidade na Agenda da ONU

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Onze países anunciaram que continuarão a hastear a bandeira do arco-íris na ONU apesar de retrocessos em anos recentes.

 

John Kerry, secretário de Estado dos EUA, e autoridades de dez países prometeram promover a homossexualidade na ONU numa declaração dada na semana passada. O “Principal Grupo LGBT,” como é chamado os onze países, se comprometeu a realizar “ações conjuntas” para promover direitos lésbicos, gays, bissexuais e transgênero (LGBT).

 

A declaração louva países que revogaram leis contra a sodomia, sancionaram projetos de lei que criminalizam a “homofobia” e têm outras proteções especiais para os homossexuais.

 

Kerry tentou ser otimista sobre o progresso de direitos LGBT na ONU, e descreveu recentes acontecimentos como “incompreensíveis” numa declaração divulgada mediante do Departamento de Estado.

 

Mas a rota para fazer com que as nações celebrem a homossexualidade permanece íngreme, como os grupos homossexuais descobriram em anos recentes.

 

Apesar de campanhas intensas lideradas pelos Estados Unidos, os termos “orientação sexual” e “identidade de gênero” são parte de apenas uma resolução da Assembleia Geral. Essa resolução é sobre matanças extrajudiciais, e mesmo assim, a conclusão sempre é de uma votação fechada.

 

Em 2010, os Estados Unidos prometeram uma resolução da Assembleia Geral sobre direitos homossexuais. Tal resolução não tem apoio suficiente dos países membros da ONU. Os céticos dizem que a recente declaração equivale a pouco mais do que um comunicado de imprensa e meramente sacia os desejos dos representantes que querem direitos LGBT.

 

A maioria dos países da Ásia e África faz objeção à homossexualidade. Mundialmente, 80 países têm leis contra a sodomia. Menos de 20 reconhecem as duplas de mesmo sexo, e só 14 permitem que indivíduos do mesmo sexo se casem.

 

Navi Pillay, a autoridade mais elevada da ONU para direitos humanos, tem encabeçado a causa LGBT na ONU em anos recentes e tem enfrentado resistência em cada ocasião. Os países se ressentem que a equipe dela recebe verbas destinadas exclusivamente para direitos LGBT dos países nórdicos e ainda pede mais dinheiro do orçamento da ONU.

 

Cientes desses desafios, os Estados Unidos estão financiando ativistas homossexuais de outros países. O Fundo de Igualdade Global, que desembolsou 7 milhões de dólares desde seu lançamento em 2011, tem expandido com a ajuda dos países nórdicos e parceiros do setor privado. Obama anunciou uma verba adicional de 12 milhões de dólares no fundo.

 

Só a Argentina, Brasil, Croácia, União Europeia, França, Israel, Japão, Holanda, Nova Zelândia, Noruega e os Estados Unidos compareceram à reunião. Eles a descreveram como um evento “pioneiro” da ONU. O evento não foi anunciado no Jornal da ONU, que apresenta a lista de reuniões oficiais da ONU, e aconteceu numa sala pequena do Secretariado.

 

Um porta-voz do Secretariado disse que a reunião foi “anunciada” e que qualquer um dos 194 países membros da ONU poderia ter pedido para comparecer. Os diplomatas russos, que estão sendo criticados pelas leis da Rússia que protegem as crianças de nocivas propagandas sexuais, teriam dito que não estavam cientes que a reunião estava ocorrendo.

 

O grupo de países recebeu a adesão do Escritório do Alto Comissário de Direitos Humanos (EACDH), do Observatório de Direitos Humanos e da Comissão Internacional de Direitos Humanos Gays e Lésbicos.

 

Ainda que nenhum tratado internacional mencione direitos LGBT, esses grupos dizem que o direito internacional exige novos direitos especiais para os homossexuais que incluam privilégios para duplas de mesmo sexo, reconhecimento de identidades transgêneros e leis anti-“homofobia” com mecanismos policiais especiais, entre outros.

 

Fonte: JulioSevero

 

Putin pede que líderes se unam para acabar com a perseguição anticristã

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Vladimir Putin declarou na semana passada que ele observa “com preocupação” que “em muitas das regiões do mundo, principalmente no Oriente Médio e no norte da África, tensões religiosas estão aumentando, e os direitos das minorias religiosas estão sendo violados, incluindo cristãos e cristãos ortodoxos”.

 

O presidente russo fez a declaração em uma reunião com líderes cristãos ortodoxos em Moscou. Ele pediu à comunidade internacional para tomar medidas no sentido de preservar os direitos das populações cristãs pelo mundo e evitar a violência que eles sofrem repetidamente em dezenas de nações pelo globo.

 

A reunião foi realizada com líderes de todas as 15 igrejas ortodoxas para celebrar o 1.025º aniversário da adoção oficial do Cristianismo pelo Príncipe Vladimin em 988 D.C. Os líderes ortodoxos se manifestaram contra o que chamaram de uma crescente supressão secularista das liberdades cristãs nas nações ocidentais como Reino Unido e França, onde o casamento entre pessoas do mesmo sexo foi legalizado e empresários cristãos foram ameaçados com cadeia e forçados a pagar multas por se recusarem a participar de cerimônias de “casamento” homossexual.

 

O diretor de assuntos ecumênicos da Igreja Ortodoxa Russa, o metropolita Hilarion, alertou sobre a “secularização disfarçada de democratização” e de uma “poderosa energia que hoje luta para finalmente se apartar do cristianismo, que controlou seus impulsos totalitários durante 17 séculos”.

 

“Mais cedo ou mais tarde”, disse Hilarion, “ela luta inconscientemente para construir uma ditadura plena que exige total controle sobre cada membro da sociedade. Não caminhamos para isso quando ‘pela segurança’ concordamos com passaportes eletrônicos obrigatórios, identificação biométrica para todos e câmeras fotográficas em todo lugar?”

 

Essas declarações ocorrem ao mesmo tempo em que a Rússia atrai a atenção do mundo por uma lei que proibiu a propaganda homossexual para menores, e continua a pagar multas todos os anos ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos por proibir paradas gays em Moscou. Em junho de 2012, os tribunais de Moscou aprovaram um banimento de 100 anos de paradas gays.

 

A comunidade cristã evangélica que ainda identifica a Rússia com o comunismo, com as tensões da Guerra Fria e com a brutalidade do stalinismo levará um choque se Putin seguir em frente com suas declarações. Eles enfatizam que o mundo mudou. Depois da “guerra contra o terrorismo”, os EUA não são mais vistos como guardiões da justiça e da liberdade. Agora um dos seus tradicionais inimigos se posiciona para defender ideais que os EUA não mais valorizam. 

 

No Irã, pastores cristãos como Saeed Abedini e Youcef Nadarkhani foram agredidos e torturados nos últimos dois anos, além de ameaçados de execução. Em uma entrevista recente ao Christian Broadcasting Network, um sobrevivente da Eritréia que foi torturado, “Philip”, revelou histórias detalhadas de sua própria experiência em campos de tortura no deserto de Sinai. “Em alguns casos, fomos torturados simplesmente porque éramos cristãos”, afirma. “Fui pendurado por três dias, a circulação das minhas mãos foi cortada e a carne começou a literalmente escorrer das minhas mãos”.

 

Essas histórias não são novidade. A horrível perseguição aos cristãos foi generalizada desde que os novos convertidos foram jogados aos leões no Império Romano. A surpresa é que esse tipo de história estava saindo da Rússia há não muito tempo, quando o ateísmo era a doutrina oficial da União Soviética e Ivan Moiseyev, aos 20 anos, foi morto a pancadas no Exército Vermelho.

 

O que mudou desde então? Putin deu uma pista quando declarou que a igreja na Rússia tem sido um “compasso moral” para muitos que estão procurando ajuda, fazendo alusão ao século recente de miséria e luta que o povo russo suportou. Ele também admitiu que o papel da igreja foi desempenhado na “cultura e na educação”, acrescentando que “A adoção do cristianismo se tornou um ponto crucial no destino da nossa pátria”. 

 

Por que os líderes russos de repente passaram a reconhecer o valor inestimável das virtudes cristãs para seu país, as mesmas virtudes que eles condenaram por tantos anos? É simples. O povo russo aprendeu da maneira difícil sobre a devastação cultural e o declínio resultantes da rejeição dos felizes princípios que sustentaram o mundo ocidental por tantos séculos.

 

A Rússia é uma nação que sentiu o gosto do fruto das políticas antiéticas autodestrutivas que tantos do mundo ocidental passaram a rotular de “progressistas”.

 

Eles já tentaram desmantelar a instituição natural da família, substituindo-a pelo controle estatal. Como resultado, estão sofrendo uma crise demográfica, com a mais alta taxa de aborto no mundo. Os russos realizam mais abortos que partos.

 

Eles já experimentaram o projeto de desconstruir a fé dos indivíduos e substituí-la por uma sociedade coletivista e subserviente, onde as pessoas não devem nada a um Deus eterno e imutável, mas tudo a um Estado temporário e em constante evolução. Isso não serviu a qualquer tipo de libertação cultural.

 

Hoje em dia, a Rússia é devassada pelo alcoolismo, com um consumo de álcool per capita anual de 15,76 litros, uma das mais altas do mundo, e uma expectativa de vida terrivelmente baixa. De acordo com um Relatório Nacional de Desenvolvimento Humano da ONU, crianças do sexo masculino nascidas na Rússia em 2006 tinham uma expectativa de vida de pouco mais de 60 anos. O país tem uma taxa de suicídio de 27,1 a cada 100.000 habitantes. Em 2009, o suicídio tirou 38.406 vidas na Rússia. Ela também tem sido repetidamente classificada como a nação europeia mais corrupta, empatada com o Irã, com a Guiana e com o Cazaquistão.

 

O país também é bastante visado como fonte, destino e trânsito de pessoas traficadas para exploração sexual e de trabalho por países vizinhos. Segundo um relatório da ONG World Vision de 2006, a Rússia está se tornando um novo destino para turismo sexual infantil, e estima-se que entre 2 e 2,5% dos russos que se prostituem são menores.

 

Com todas essas tristes estatísticas para mostrar por seus experimentos com o estatismo e a rejeição das virtudes cristãs, é surpresa que Putin agora esteja demonstrando um gesto de boa vontade para a igreja russa e buscando restaurar o que foi perdido?

 

Será que as recentes declarações de Putin sinalizam uma transformação de caráter cristã? Provavelmente não. O que eles sinalizam é um medo que cresce à medida que a Rússia escorrega cada vez mais fundo nas consequências cruéis do buraco negro da ausência de fé em Deus. E talvez sinalizem uma amizade crescente com as virtudes da cultura cristã.

 

Enquanto a Europa Ocidental e os EUA tendem lentamente para neutralizar o Cristianismo, e por fim para rejeitar a ética clássica e cristã, a Rússia e a Europa Oriental mergulharam nesse caos de imoralidade anos atrás, e ao que parece, estão saindo do outro lado um pouco mais sábias e sóbrias.

 

Mas será que estão se tornando mais sábios que os EUA?

 

Fonte: Idem

 

Medidas para protegerem cristãos perseguidos são aprovadas

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A Câmara dos Deputados nos EUA aprovou por maioria esmagadora uma medida para criar um ‘embaixador especial’ para as minorias religiosas no sul da Ásia Central e no Oriente Médio.

 

O embaixador ajudaria a desenvolver opções políticas que garantam a proteção das comunidades religiosas minoritárias, assim como servir como um defensor de alto nível com o governo dos Estados Unidos e no exterior.

 

O republicano Frank Wolf, e o representante Anna Eshoo, democrata da Califórnia, impulsionaram a legislação.

 

Wolf disse que é necessário um embaixador para proteger os bahá´is no Irã, Ahmadi muçulmanos no Paquistão, e os cristãos no Egito, Síria, Iraque, Irã e Paquistão.

 

Fonte: PortalPadom

 

Imagens Simbólicas da Semana

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No photoshoot da revista de moda Vice, chamada "Last Words (Últimas Palavras)" é reencenado o suicídio de autores famosos do sexo feminino. Enquanto as imagens são difíceis de ver, o aspecto mais perturbador do shoot é o fato de que é um ensaio de moda. Os modelos estão vestindo roupas de grife e tudo é totalmente creditado assim para os leitores poderem comprar a roupa. Isso levou muitos críticos a afirmar que o photoshoot realmente glamoriza suicídio e torna quase moda. Uma coisa é certa, isso é definitivamente uma continuação da cultura da morte que é predominante hoje nos meios de comunicação de massa.

 

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Reencenar últimos momentos de agonia de uma pessoa para vender um item de vestuário é perturbadoramente errado

 

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Irish Chang morreu em 2004, o que é menos do que há dez anos atrás. Acredito que isto é praticamente a última coisa que as pessoas próximas a ela querem ver neste momento

 

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"Isso é terrível. Mas, uau, isso é um belo vestido ". É isso que você quer que as mulheres digam revista Vice? Sério?

 

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O que é um pouco irritante sobre esse photoshoot é que é totalmente falho em levantar qualquer tipo de consciência ou a discussão sobre o assunto. É um shoot de forma típica, com modelos sem vida tendo nenhuma emoção em tudo, porque isso não é "fashion". No fim das contas, é uma outra maneira de associar moda com a cultura da morte. A sessão de fotos foi retirada do site da revista Vice, mas ainda está na versão impressa da revista

 

Fonte: VigilantCitizen

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