Depois de Sinead O'Connor e Annie Lennox falarem sobre a grande exposição da sensualidade que está ocorrendo na indústria da música (que você pode conferir aqui e aqui), Laura Pausini também volta a comentar o assunto, onda a excessiva sensualidade acaba virando polêmica, deixando a voz e a música que deveriam ser o assunto como uma coisa em segundo plano.
Voz do romantismo, Laura Pausini ataca erotismo de Miley
Vinte anos de carreira, mais de 70 milhões de discos vendidos ao redor do mundo e parcerias com grandes nomes da música como Ray Charles, Ennio Morricone e Charlez Aznavour. Em atividade desde 1993, a cantora italiana Laura Pausini, 39 anos, lança nesta terça-feira, nas lojas de diversos países, o álbum 20 – Greatest Hits, uma coletânea com 38 músicas, divididas em dois discos.
É do alto da sua experiência de mercado que Laura se sente confortável para, em entrevista concedida ao site de VEJA durante a suarecente passagem pelo Brasil, há duas semanas, criticar o comportamento de cantoras que seguem a linha bad girls, como Miley Cyrus e Rihanna. “Não gosto quando Rihanna é vulgar, ela é muito bonita, não precisa ficar mostrando o ‘popozão’ a toda hora”, diz.
“Às vezes, lembro mais do clipe do que da canção e, para mim, essa maneira de vender a música é equivocada, especialmente porque ela tem talento.” Sobre Miley, segue no mesmo tom. “Não me interessa que ela esteja nua sobre uma bola de demolição, preferia que o vídeo mostrasse apenas a sua cara e a sua voz, que é linda”, diz sobre o clipe de Wrecking Ball.
Fonte: MaisRegião
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