Cristão Convertido é Atacado por Muçulmanos
Um ex-muçulmano convertido ao cristianismo foi atacado com água fervendo e ácido por muçulmanos em um centro de recepção para solicitantes de asilo político na Noruega.
De acordo com a agência Mohabat News, Ali (nome fictício), um solicitante de asilo político em um centro de imigrantes em Jaeren, Noruega, teve água fervendo derramada em seu corpo depois que se converteu ao cristianismo e se recusou a obedecer às regras de jejum do ramadã. Ele e outros convertidos do centro agora temem por suas vidas.
Ainda de acordo com a Mohabat News, o incidente foi acompanhado da mensagem de outros solicitantes de asilo: “Se vocês não retornarem ao islã, nós os mataremos”.
Ali não quer revelar seu verdadeiro nome por medo de represálias. Esse também é o motivo pelo qual ele foi fotografado de cabeça baixa na imagem anexa.
A agência noticia que as autoridades afegãs descobriram sobre o incidente, e que por isso ele estava para ser deportado. Ali teme o risco de ser sentenciado à morte por apedrejamento.
Ele sobreviveu ao incidente, mas foi ficou com as costas desfiguradas, cobertas de pele descamada por baixo das bandagens.
Seu companheiro de quarto, Reza, também cristão, tem cuidado de suas feridas que não param de sangrar.
Mesmo assim, Ali — com o rosto contorcido em dor — mantém uma voz calma enquanto conta sua história.
“Dois residentes muçulmanos me perguntaram por que eu não havia jejuado durante o ramadã”. Quando eu me recusei a responder, eles começaram a discutir o assunto. Um deles me disse que sabia que eu era um muçulmano e que havia me convertido ao cristianismo, e que eles deveriam usar a Jihad” disse Ali à Mohabat News.
Ele conta que um dos residentes lhe imobilizou enquanto outro o atingiu atrás da cabeça com uma panela de água fervendo que o fez desfalecer no chão. Vários outros residentes muçulmanos se juntaram ao ataque. Um terceiro homem entrou no quarto de Ali e começou a depredá-lo.
De acordo com a agência, a polícia chegou uma hora mais tarde, quando o estrago já havia sido feito.
“Eu ainda estava no chão quando a polícia chegou. Tentei contar a eles o que aconteceu, mas estava sentido muita dor e fui levado ao hospital”, conta Ali.
Após uma noite no hospital, Ali voltou ao centro de recepção, sabendo que o perigo não havia passado. Quando ele conferiu a maçaneta da porta de seu quarto, descobriu que estava coberta por uma substância ácida que causa queimaduras em contato com a pele.
Ele chamou a equipe do centro, que limpou a maçaneta, mas o afegão convertido ainda não se sente seguro.
“Eles vão me matar mesmo, não vão descansar até conseguirem”, concluiu Ali.
Fonte: Crosswalk
Banda de Família Espalha Música Pró-Vida
A banda da família Black é composta pelos 10 filhos da família
O segundo membro mais velho de uma banda de família muito diferente e promissora de uma pequena comunidade do centro de Ontário compôs uma bela música a partir da perspectiva de um bebê no útero de sua mãe enquanto a mãe está considerando provocar um aborto.
Emily Black disse para LifeSiteNews que ela começou a compor a música “Mommy I’m Yours” (Mamãe, Sou de você) porque ela sempre teve uma profunda convicção pró-vida.
“Sempre fui muito pró-vida e tinha um desejo de espalhar essa mensagem por aí, mas essa música como que aconteceu. Iniciei-a há cerca de um ano e só ficou ali sendo chocada por um tempo”, disse Emily. “Meu pai sempre nos incentivou a escrever músicas para nossos shows, de modo que eu havia escrito uma. Com a ajuda de minhas irmãs, a terminamos e fizemos uma demonstração para nossos pais que realmente gostaram dela. Por isso, começamos a usá-la em nossos shows e decidimos que ela deveria entrar em nosso álbum”.
“Estas paredes são finas, mas apesar disso estou quente/Este é meu abrigo, este é o meu lar temporário…/Você está no telefone e está chorando de novo/Não sei por que, mas choro também./Por favor, não faça isso para você mesma, não faça isso para mim”, inicia a música de Emily.
Emily, aos dezenove anos, é a segunda filha mais velha dos dez filhos da banda musical Black: os 6 meninos e 4 meninas estão na faixa de 20 anos a quatro anos.
Os Blacks começaram a cantar como família na clínica geriátrica de seus avós cerca de oito anos atrás, depois de serem inspirados pelos espetáculos de outra família musical, os Leahys de Lakefield, Ontário, nacional e internacionalmente conhecidos por suas músicas populares, country e célticas, sapateando e cantando.
Emily Black, com 18 anos, compôs a música "Mommy I'm Yours"
“Nossos pais nos iniciam em lições de piano quando temos 4 anos de idade”, explicou Emily, “mas depois de ouvir os Leahys em concerto há nove anos, fomos inspirados a aprender o violino só porque amávamos a música. Então, obtivemos um violino, começamos a ter lições e tudo decolou daí”.
A família de músicos prosseguiu cantando em igrejas locais, campanhas de arrecadação de fundos e feiras municipais. Agora famosos em todo o sul de Ontário, a Família Black deu 85 concertos no ano passado, e acabaram de lançar seu segundo CD, intitulado “The Sunny Side of Life” (O Lado Agradável da Vida).
“Todos os fins-de-semana, principalmente no verão e outono, viajamos por todo o sul de Ontário, até 6 ou 7 horas de distância de nosso lar, para dar nossos shows”, disse Emily. De julho a dezembro deste ano a Família Black está com vinte e cinco eventos em sua agenda, abrangendo de Owen Sound a Petrolia.
Emily cantou “Mommy I’m Yours” em seus shows durante todo o ano que passou, e disse para LifeSiteNews que ela nunca havia recebido uma reação negativa à música.
“Recebi muitas respostas positivas à música em nossos shows; nunca tive nenhuma reação negativa de ninguém. Ainda que não façam comentários sobre qualquer parte do show, as pessoas virão e dirão quanto essa música as tocou. É por isso que a estamos mantendo em nossos shows, pois você nunca sabe quem a ouvirá que precisa ouvi-la”, disse ela.
“Eu amo você e quero que você também me ame./Mamãe, sou de você, por favor me mantenha nos braços de seu coração,/E não me abandone”, Emily canta no refrão de sua música.
Emily também trabalha para a causa pró-vida como secretária da Federação do Direito à Vida em Hanover, Ontário, e mencionou que sua família tem participado da Marcha Nacional pela Vida em Ottawa todos os anos. Quando indagada se ela gostaria de cantar “Mommy I’m Yours” na Marcha pela Vida, ela disse “Com certeza! Isso seria algo realmente especial!”
Informações sobre a Família Black, uma lista de seus shows programados e links para “Mommy I’m Yours” e outras músicas em seu novo CD estão disponíveis no site Black Family Music aqui.
Fonte: NotíciasPró-Família
Não é Intromissão, é Assassinato
Eufemismos são o refúgio da covardia moral, e nenhum eufemismo é tão covarde ou tão mortal quanto a “redução” — uma palavra que soa como matemática, mas realmente significa assassinato. A edição de 14 de agosto de 2011 da revista The New York Times Magazine deixa esse fato claro em sua matéria de capa, “The Two-Minus-One Pregnancy” (A gravidez de dois menos um).
A jornalista Ruth Padawer primeiramente leva seus leitores à sala de exames de um obstetra que está para abortar um dos dois fetos dentro do útero de uma mulher identificada como “Jenny.” Padawer escreve:
Enquanto estava deitada na mesa de exames do obstetra, Jenny estava grata que o técnico de ultrassom havia desligado a tela no alto. Ela não queria ver as duas sombras flutuando dentro dela. Desde que havia feito sua decisão, ela havia tentado com todas as forças não pensar sobre elas, embora muitas vezes não conseguisse pensar em quase mais nada. Ela estava com 45 anos e grávida após seis anos de contas de fertilidade, injeções de ovulações, óvulos de doadoras e desapontamentos — mas aí estava ela, já na 14ª semana de gravidez, escolhendo extinguir um dos dois fetos saudáveis, quase como se fosse ter metade de um aborto. Quando o médico introduziu a agulha no abdome de Jenny, mirando um dos fetos, Jenny tentou não demonstrar medo, apanhada entre intenso alívio e intensa culpa.
É claro que Jenny “não estava tendo metade de um aborto”, pois ela estava abortando um bebê que estava tão vivo quanto seu irmão gêmeo. A “redução” de múltiplas gravidezes é agora parte da atividade profissional de obstetras, embora em grande parte seja uma prática mantida oculta dos olhos do público. Ruth Padawer explica que a necessidade de reduções é induzida por avanços nas tecnologias reprodutivas e pela hesitação de muitas mulheres de aceitar uma gravidez múltipla. Algumas das drogas de fertilidade mais amplamente usadas aumentam a probabilidade de uma gravidez múltipla, como é comum nos procedimentos normais de fertilização in vitro.
Esse procedimento foi proposto pela primeira vez como um meio de reduzir o risco de ter três ou mais bebês numa única gravidez. Em anos mais recentes, vem aumentando de modo gradual a exigência de reduzir gêmeos para que a gravidez seja apenas de um único bebê. Num centro médico da cidade de Nova Iorque, mais da metade de todos os procedimentos de redução eram para reduzir gêmeos para fazer com que a gravidez fosse de apenas um bebê. A reportagem de Padawer é em grande parte sobre esse fenômeno, pois a redução de uma gravidez de gêmeos para que no resultado final haja só um bebê não tem nada a ver com uma medida de aumentar as chances de um parto saudável, mas com uma medida para aumentar sinistramente o que equivale à preferência pessoal.
Jenny deixa isso claro. Ela explica que havia concebido por meio da fertilização in vitro e uma doadora de óvulos. Se a gravidez tivesse ocorrido naturalmente, ela disse: “Eu não teria reduzido essa gravidez, pois a gente sente que há uma ordem natural, então não queremos perturbá-la”. Apesar disso, “A gravidez foi toda tão voltada ao comércio, para começo de conversa, que esse problema se tornou apenas mais outra coisa que poderíamos controlar”.
Essas palavras fazem uma revelação estupenda. Aqueles que têm tentado justificar todo e qualquer meio de controlar a reprodução precisam enfrentar com honestidade o fato de que criaram o que equivale a um mercado de consumo onde os bebês são o produto — e as consumidoras acabam achando alguém para fornecer o que elas exigem. No que se refere à vida humana, o palco está pronto para a exibição de tragédias.
Em sua reportagem, Ruth Padawer diz que no início, por motivos morais, os obstetras demonstravam hesitação para reduzir gêmeos de modo que a gravidez ficasse com apenas um bebê, e muitos médicos que realizam reduções se recusam a reduzir para menos de gêmeos. Mas a prática está aumentando, refletindo uma mudança nos costumes médicos. Ela traça o perfil do Dr. Mark Evans, que na primeira vez recusou reduzir gêmeos por razões morais. Em 1988 ele foi um dos autores de normas éticas para reduzir gravidezes que declarou que as reduções para menos de gêmeos era antiética. Evans escreveu que os médicos não deveriam se permitir se tornarem “técnicos para atender os desejos de nossas pacientes”.
Contudo, em 2004 o Dr. Evans reverteu sua posição na questão. Padawer explica a justificativa dele:
Em primeiro lugar, à medida que mais mulheres na faixa etária dos 40 e 50 anos engravidavam (muitas vezes graças aos óvulos de doadoras), elas fizeram pressões para que houvesse reduções de dois para um bebê por razões sociais. Evans compreendia o motivo por que essas mulheres não queriam chegar aos 65 anos de idade se preocupando com dois adolescentes tempestuosos ou duas contas de despesas universitárias. Ele observou que muitas das mulheres estavam em seu segundo casamento, e embora elas quisessem criar um bebê com seu novo marido, elas não queriam dois, principalmente se já tinham filhos de um casamento anterior. Outras haviam adiado engravidar para se dedicarem a uma carreira profissional ou para estudos, ou eram mulheres solteiras cansadas de esperar o parceiro certo. Quaisquer que fossem os motivos particulares delas, essas pacientes concluíram que não tinham os recursos para lidar com o caos, gritos estereofônicos e exaustão de criar gêmeos.
Observe com cuidado que a justificativa oferecida para matar um bebê em gestação é claramente identificada como “razões sociais”. Não dá para se levar a sério a justificativa médica que ele citou, mesmo quando ele cita “estudos recentes” que “revelaram que os riscos de gravidezes de gêmeos eram maiores do que se pensava antes”. Conforme esse artigo deixa abundantemente claro, o principal risco de uma gravidez de gêmeos hoje é o risco de que um dos gêmeos será intencionalmente abortado.
“A ética”, o Dr. Evans disse para Padawer, “se desenvolve com a tecnologia”. Essa é a base para a ética médica assassina. A Cultura da Morte trabalhou até se introduzir na lógica da moderna ética médica ao ponto em que esses obstetras justificam o assassinato de bebês saudáveis apenas porque os pais não querem o peso de gêmeos.
Padawer permite que muitas das mães que buscam reduções falem de suas intenções sem nenhum esforço de filtrar a linguagem delas. Certa mãe disse que sentia como se sua gravidez de trigêmeos “fosse um monstro”. Ela acabou achando o Dr. Evans, que reduziu sua gravidez, deixando no final apenas um bebê. De forma nua e crua, Padawer informa que algumas mulheres usam as reduções para escolher o sexo de seu bebê. “Até a década passada, a maioria dos médicos se recusava até mesmo a tocar nessa questão”, relata ela, “mas essa demarcação ética sofreu erosão, à medida que cada vez mais pacientes fazem pressões para ter essa opção e cada vez mais os médicos estão descobrindo que um número muito grande de clientes opta por bebês do sexo feminino”.
Em outras palavras, os abortos de seleção de sexo seriam antiéticos apenas se a demanda por um dos sexos estivesse em desigualdade?
Para seu crédito, Ruth Padawer aponta para o crescente mercado de consumo para bebês como produtos como a raiz de todo esse problema. Ela escreve:
Vimos a crer que as melhorias não são só nossa obrigação, mas também nossa responsabilidade. Só olhe para a revolução nas atitudes para a seleção de doadores de óvulos e esperma. Na década de 1970, quando a doação de esperma estava decolando, a maioria das clientes eram mulheres casadas que tinham maridos inférteis; muitos casais não queriam saber sobre a fonte da doação. Hoje as pacientes nos Estados Unidos podem escolher doadores com base não só em sua altura, cor do cabelo e origem étnica, mas também em suas realizações acadêmicas e atléticas, temperamento, qualidade dos cabelos e até mesmo o comprimento dos cílios do doador.
“The Two-Minus-One Pregnancy” (A gravidez de dois menos um) é um dos artigos mais importantes de anos recentes. Com franqueza assustadora e firme, Ruth Padawer virtualmente força seus leitores a ver o raciocínio torcido que justifica o assassinato de bebês em gestação, e então tenta esquivar-se da responsabilidade moral chamando o procedimento de “redução”.
Evidentemente, há uma história por trás dessa história. O cruzamento onde as modernas tecnologias reprodutivas e o aborto legal se encontram é agora um lugar mortal para muitos bebês em gestação. No nome da preferência pessoal e por “razões sociais”, algumas mulheres agora exigem que seus múltiplos bebês sejam abortados para que elas tenham apenas o único bebê que querem.
Padawer diz que muitos americanos não se sentem a vontade conhecendo esses fatos, talvez “porque o desejo de mais escolhas entre em conflito com nosso sentimento de desconforto de se intrometer mais e mais em aspectos da reprodução”.
Mas o procedimento tão desonestamente chamado de “redução” não tem realmente a ver com mera “intromissão”. É assassinato.
Fonte: Idem
Menina Gravemente Prejudicada por Vacina Receberá Pensão
A 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) decidiu, nesta semana, manter liminar concedida em primeira instância que condenou o município de Porto Alegre e a União a pagarem uma pensão mensal de R$ 3.166 para a família de uma menina de 8 anos com doença neurológica desenvolvida ao ser vacinada contra o sarampo, antes de completar 1 ano de idade.
Após a aplicação, obrigatória para todas as crianças brasileiras, ela sofreu reação adversa e desenvolveu Encefalomielite Disseminada Aguda, uma inflamação no sistema nervoso central, caracterizada por febre, dor no corpo e na cabeça, náuseas, vômito e convulsões. Apesar de haver possibilidade de cura sem seqüelas, não foi o que ocorreu com a menina, que teve grave comprometimento em seu desenvolvimento neurológico e psicomotor.
Os pais entraram com a ação pedindo indenização e pensão mensal em abril, alegando que o tratamento da filha é periódico e continuado com fisioterapia, fonoaudiologia, psicopedagogia e hidroterapia, além da aquisição de utensílios específicos para necessidades especiais e custeio de uma cuidadora.
Fonte: TerraNotícias
Bebê Contrai Paralisia Infantil após Tomar Vacina
Uma criança de um ano e quatro meses apresentou sintomas de Paralisia Flácida Aguda depois de ter tomado a vacina contra poliomielite, em Pouso Alegre, no sul do Estado de Minas Gerais. Apesar de ter sido diagnosticado em março deste ano, o caso só chegou ao conhecimento do Ministério da Saúde no dia 26 de agosto.
A doença foi diagnosticada por um neuropediatra da cidade, que notificou a Secretaria Municipal de Saúde. De acordo com a Secretaria, no dia 24 de maio, o caso foi notificado à Gerência Regional de Saúde (GRS), braço da Secretaria Estadual de Saúde (SES) no município. A Secretaria da Saúde de Minas Gerais trata o caso como suspeito e aguarda o resultado de exames complementares.
Conforme o relato da mãe da criança, Sidnéia Branco Teixeira, o menino começou a apresentar os sintomas alguns dias depois de tomar a vacina, em novembro do ano passado. No início, a criança ficou com febre que perdurou uma semana. Passados 15 dias, as pernas apresentaram sinais de paralisia, mas a mãe achou que podia ser efeito normal da vacina.
Como o sintoma persistiu, ela procurou um pediatra. A mãe contou que a caderneta de vacinação da criança está em dia, com todas as doses de vacina recomendadas. O neuropediatra Walter Luiz Magalhães diagnosticou os sintomas da paralisia em março. O tipo de paralisia apresentado, segundo ele, pode ser decorrente do vírus atenuado da poliomielite, presente na vacina.
Fonte: OEstadodeS.Paulo
Mulheres Cada Vez Mais Pornificadas pela Mídia
Um estudo feito por sociólogos da Universidade de Buffalo revelou um aumento em imagens “pornificadas” de mulheres nos meios de comunicação populares. Os pesquisadores estão alertando que essas descobertas são motivo para preocupação porque uma pesquisa anterior revelou que tais imagens de mulheres têm consequências negativas para homens e mulheres.
Erin Hatton e Mary Nell Trautner, professores assistentes no Departamento de Sociologia da Universidade de Buffalo (UB), são os autores do estudo “Equal Opportunity Objectification? The Sexualization of Men and Women on the Cover of Rolling Stone” (Objetificação de Oportunidade Igual? A Sexualização de Homens e Mulheres na Capa da Revista Rolling Stone), que será publicado na edição de setembro da revista “Sexuality & Culture” (Sexualidade e Cultura).
Hatton e Trautner examinaram mais de 1.000 imagens de homens e mulheres na revista “Rolling Stone” de 1967 a 2009. Eles escolheram “Rolling Stone”, de acordo com Hatton, porque “ela é um veículo de comunicação bem estabelecido da cultura popular. Não é explicitamente sobre sexo ou relacionamentos… e assim oferece uma janela útil para vermos como as mulheres e os homens são geralmente retratados na cultura popular”.
Os autores mediram a intensidade das representações sexualizadas desenvolvendo uma “escala de sexualização”. A escala dá pontos de imagens por sexualização se os lábios da pessoa focada estão abertos ou a língua estava aparecendo, se a pessoa focada está parcialmente vestida ou nua, ou se o texto que descreve a pessoa focada usou linguagem sexualmente explícita.
Hatton e Trautner revelaram que na década de 1960, 11% dos homens e 44% das mulheres na capa da “Rolling Stone” eram sexualizadas. Na década de 2000, a percentagem de homens que eram sexualizados havia aumentado para 17% e a percentagem de mulheres para 83%.
“Na década de 2000, havia 10 vezes mais imagens hipersexualizadas de mulheres do que de homens, e 11 vezes mais imagens não sexualizadas de homens do que de mulheres”, disse Hatton.
“Constatou-se que representações sexualizadas de mulheres legitimavam ou agravavam a violência contra as mulheres e meninas, bem como assédio sexual e atitudes anti-mulheres entre homens e meninos”, diz Hatton. “Tais imagens também demonstram aumentar os índices de descontentamento físico e/ou desordens nos hábitos de comer entre homens, mulheres e meninas; e eles também demonstram diminuir a satisfação sexual entre homens e mulheres”.
“Embora na superfície essas descobertas não sejam de surpreender, fiquei realmente surpreso com a intensidade da sexualização das mulheres relativa aos homens”, Hatton disse para LifeSiteNews (LSN).
“Tais imagens foram muito criticadas na década de 1970, mas desde então nós como cultura não pensamos que elas sejam particularmente problemáticas”, ela disse. “As pessoas dizem, ‘Pois bem, o que esperar? O sexo ajuda a vender!’ Ou, ‘Somos uma sociedade sexual’. Mas se esse fosse o caso, teríamos imagens hipersexualizadas de mulheres, mas não homens, ao longo do tempo”.
“Acho que é hora de abrirmos um novo e acalorado debate público sobre o uso generalizado de tais imagens e o problema que provocam, e penso que haveria acordo geral de ambos os lados do espectro político de que essas imagens são problemáticas”, disse Hatton.
Fonte: NotíciasPró-Família
Parasitismo Político e Espiritual
O jornal O Estado de S. Paulo noticiou, num artigo de 30 de agosto, que o governo americano está interessado no Bolsa Família, um programa populista do governo brasileiro que provê dinheiro para milhões de brasileiros. Russlynn Ali, secretária-adjunta para Direitos Civis do Ministério da Educação dos EUA, disse que seu país está também interessado no Estatuto da Igualdade Racial no Brasil.
O que os EUA, ou mais especificamente Obama e seu partido, poderiam ganhar com o Bolsa Família? O Bolsa Família é uma estratégia política do Partido dos Trabalhadores, de Lula e Dilma Rousseff, que não oferece nenhuma solução real para o problema da pobreza, mas incentiva os pobres a verem um governo de Lula, Rousseff e outros de seus camaradas como um grande pai generoso. O Bolsa Família garante a perpetuação de seu parasitismo socialista no Estado brasileiro.
Agora, por que os EUA quereriam importar o Estatuto da Igualdade Racial? Não é uma política com raízes no Brasil. Aliás, tais políticas raciais (ou gays, ou feministas) foram em grande parte importadas dos EUA. Mas diferentemente dos EUA, onde enfrentaram oposição, as leis raciais no Brasil tiveram um desenvolvimento sem muita oposição e resultaram numa estonteante perseguição aos cristãos que ousam questionar, mesmo em comunicações privadas, as supostas virtudes da bruxaria, candomblé e umbanda, tudo sob a capa da cultura negra.
Levar de volta aos EUA esta diabólica política neomarxista para sacralizar toda forma de satanismo e oprimir os cristãos seria levar de volta um monstro que cresceu no Brasil, mas nasceu nos EUA. WND noticiou algumas das consequências dessa política americana que se desenvolveu no Brasil:
“No Rio, um pastor pentecostal levou um criminoso a Jesus e o convenceu a se entregar à polícia. O Pr. Isaías da Silva Andrade acompanhou o ex-criminoso à polícia e quando lhe perguntaram como a vida dele havia sido transformada, o pastor respondeu que o ex-criminoso vivia sob a influência de demônios das religiões afro-brasileiras que o inspiravam a se envolver com conduta criminosa, mas agora ele encontrara salvação em Jesus. Por causa desse relato inocente, o Pr. Isaías está agora sofrendo ações criminais por discriminação contra a ‘cultura’ afro-brasileira! Se condenado, ele cumprirá sentença de dois a cinco anos de prisão”.
O próprio Pr. Isaías é negro, mas, fiel à sua motivação neo-marxista, as tão chamadas leis de “igualdade racial” favorecem destrutivas sub-“culturas” partidárias, nãos as pessoas. Essa é a forma engenhosamente invertida de nazismo da nova esquerda.
A visita de Russlynn Ali também foi para assegurar um intercâmbio entre os negros americanos e brasileiros. A primeira grande iniciativa de intercâmbio foi iniciada por Condoleezza Rice, secretária de Estado dos EUA. Em 2008, sob a capa de “cultura”, ela visitou terreiros de bruxaria negra no Brasil, dizendo que os negros brasileiros haviam preservado o que os negros americanos haviam há muito tempo perdido. Um intercâmbio, ela disse, poderia ajudar os negros americanos a recuperar suas raízes.
Rice é filha de um pastor presbiteriano que quer que os negros voltem às suas raízes negras originais. E Isaías da Silva Andrade é um pastor negro brasileiro que quer que os negros renunciem às suas raízes negras originais para viverem para Cristo.
O intercâmbio infernal promovido — ao que parece — pelas elites dos dois grandes partidos políticos dos EUA coloca em perigo os cristãos, inclusive cristãos negros como o Pr. Isaías.
Fonte: JulioSevero
Por Que Ficamos Surpresos com a Promoção de “Direitos à Pedofilia”?
Muitos americanos estão chocados com as reportagens sobre uma recente conferência pró-pedofilia na cidade de Baltimore em que psiquiatras e profissionais de saúde mental, representando instituições como Harvard e Johns Hopkins, buscaram apresentar a pedofilia com uma exposição simpatizante e até favorável. Mas por que isso deveria nos surpreender?
Os artigos acadêmicos em revistas eruditas estão apresentando a pedofilia de um modo solidário há anos e, conforme observou Matthew Cullinan Hoffman, a Associação Americana de Psicologia (AAP) divulgou um relatório em 1998 “afirmando que o ‘potencial negativo’ de sexo adulto com crianças estava sendo ‘exagerado’ e que ‘a vasta maioria dos homens e mulheres não relatou nenhum efeito sexual negativo de suas experiências de abuso sexual na infância’. O relatório chegou a afirmar que grandes números das vítimas relataram que suas experiências eram ‘positivas’, e sugeriram que a frase ‘abuso sexual de crianças’ fosse substituída por ‘sexo entre adultos e crianças’”. Outros inventaram o mais repugnante dos termos: “intimidade intergeracional”.
O relatório da AAP foi tão perturbante que atraiu uma repreensão oficial do Congresso, mas a promoção pró-pedofilia (ou, pró-pederastia) continua. Aliás, alguns líderes psiquiátricos, como o Dr. Richard Green, que colaborou de forma fundamental para remover a homossexualidade da lista de desordens mentais da AAP em 1973, têm estado lutando para remover também a pedofilia.
Considere, por exemplo, esta declaração do falecido professor da Universidade de Johns Hopkins, John Money: “A pedofilia e a efebofilia [referindo-se à atração sexual que um adulto sente por um adolescente] não são questão de escolha voluntária, pois são como ser canhoto ou sofrer de daltonismo. Não se conhece nenhum método de tratamento com que [a pedofilia e a efebofilia] possam ser com eficácia e permanentemente alteradas, suprimidas ou substituídas. Castigos são inúteis. Não há nenhuma hipótese satisfatória, evolucionária ou de outro tipo, quanto aos motivos por que existem no sistema geral de coisas da natureza. Precisamos simplesmente aceitar o fato de que elas existem, e então, com esclarecimento de excelente qualidade, formular uma política do que fazer acerca delas”.
Agora, vote e releia o parágrafo, substituindo a palavra “homossexualidade” por “pedofilia” e “efebofilia”. Não é interessante?
Para ajudar a desnudar mais a realidade disso, vamos imaginar um homem homossexual argumentando com um homem heterossexual:
1) Minha homossexualidade não é uma preferência sexual, mas uma orientação sexual, exatamente na mesma medida que sua heterossexualidade não é uma preferência sexual, mas uma orientação sexual.
2) Minha homossexualidade é tão normal quanto sua heterossexualidade.
3) Já que minha conduta é geneticamente determinada e não uma escolha, é intolerante e abominável sugerir que é errada. E chamar minha conduta sexual de ilegal ou imoral, ou recusar legitimar relacionamentos de mesmo sexo, é ser um moralista fanático da pior espécie.
4) Fico profundamente ofendido com suas tentativas de identificar áreas da minha criação e ambiente como causas alegadas para a minha homossexualidade.
5) Categoricamente rejeito o mito de que alguém pode mudar sua própria orientação sexual. De modo particular, tais declarações só aumentam a angústia e sofrimento de gays e lésbicas, e tentativas de nos mudar muitas vezes levam a consequências catastróficas, inclusive depressão e suicídio.
Agora, vamos mudar este exemplo e colocar um pederasta para argumentar seu caso com um homossexual, substituindo as palavras de acordo com essa situação (assim, “A pederastia não é uma preferência sexual, mas uma orientação sexual, exatamente na medida que sua homossexualidade não é uma preferência sexual, mas uma orientação sexual”).
De fato, todos os principais argumentos comumente usados para normalizar a homossexualidade estão sendo usados para normalizar a pedofilia e a pederastia, conforme documentei com muito detalhe (e sofrimento) em A Queer Thing Happened to America (Ocorreu uma Coisa Gays contra os Estados Unidos), onde também deixei claro que eu não estava igualando a homossexualidade com a pedofilia, mas em vez disso comparando os argumentos usados para normalizar ambos.
Eis os oito principais argumentos, todos dos quais (em forma modificada) são comumente usados no apoio à homossexualidade:
1) A pedofilia é inata e imutável.
2) A pederastia é abundantemente confirmada em muitas diferentes culturas em toda a história.
3) A afirmação de que os relacionamentos sexuais entre adultos e crianças podem causar danos é muito exagerada e muitas vezes completamente inexata.
4) O sexo consensual entre adultos e crianças pode realmente ser benéfico para a criança.
5) A pederastia não deveria ser classificada como desordem mental, já que não causa angústia para o pederasta ter esses desejos e já que o pederasta pode viver normalmente como um cidadão que contribui para a sociedade.
6) Muitas dos mais famosos homossexuais do passado eram realmente pedófilos.
7) As pessoas são contra a intimidade intergeracional por causa de padrões sociais antiquados e fobias sexuais puritanas.
8) Tem a ver somente com amor, igualdade e liberação.
Mas nenhum desses argumentos deveria nos surpreender. Afinal, a era da crescente anarquia sexual em que vivemos é fruto da revolução sexual da década de 1960, e as sementes da anarquia sexual já foram semeadas por Alfred Kinsey no final da década de 1940, conforme a Prof.ª Judith Reisman tem incansavelmente documentado. E foi Kinsey, afinal de contas, que contou com a pesquisa de pedófilos para documentar as reações sexuais de bebês e crianças.
Com certeza, tudo isso é totalmente horrível. Mas não deveria certamente ser surpresa. Aliás, devemos esperar isso e mais.
Fonte: NotíciasPró-Família
Psicanalista Clínico diz: Ser Contra o PLC 122 não é Homofobia
A verdadeira homofobia pode ser enfrentada, mas, se aprovado, o PLC 122, que torna crime qualquer crítica aos homossexuais, “cria uma casta intocável”. Repetindo o que têm dito diversos juristas no país, assim opina Ricardo Marques, psicanalista clínico, biólogo e membro da Igreja Batista Central de Fortaleza.
De autoria da ex-deputada petista Iara Bernardi, o PLC 122 condena à prisão quem praticar “qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica” contra homossexuais. Aprovado em 2006 na Câmara, enfrenta resistência no Senado, onde foi arquivado ao fim da legislatura passada. A senadora petista Marta Suplicy, porém, conseguiu desarquivá-lo e trabalha para aprová-lo.
“É importante mostrar para a sociedade e para as próprias pessoas homossexuais que o posicionamento contrário a projetos como o PLC 122 não representa combate contra os homossexuais, que merecem respeito e consideração. O real problema gira em torno de políticas ideológicas impostas, injustas e persecutórias, que visam um estado de direito para um grupo em detrimento dos direitos fundamentais de todos os demais cidadãos”, diz Ricardo Marques.
Obs: Leia com atenção
O Estado: Para defender a aprovação do PCL 122 a militância gay tem usado estatísticas de homossexuais assassinados no Brasil como evidência de que o país está mergulhado em crimes de homofobia. Isso tem fundamento?
Ricardo Marques: Não sou especialista no assunto, mas tenho lido documentos de especialistas revelando que o governo não tem estatísticas oficiais sobre isso; os números usados para promover a idéia de uma “epidemia homofóbica” no país, a fim de justificar leis especiais de proteção aos homossexuais, têm sido produzidos por um grupo homossexual da Bahia. O movimento ativista LGBT, que nem sempre conta com a simpatia de todos os homossexuais, diz que foram assassinados cerca de 3.448 homossexuais nos últimos 20 anos, isso num país onde são registrados cerca de 50.000 homicídios por ano. Primeiro, não sabemos se o número produzido por eles é real, pois a fonte é suspeita; segundo, se estão corretos, não são representativos de um “holocausto homofóbico”, diante da multidão de assassinatos de todos os tipos de pessoas que ocorre aqui diariamente; terceiro, ainda que os números fossem representativos, a militância omite que grande parte desses 3.448 assassinatos de LGBT nos últimos 20 anos é cometida por outros homossexuais, em crimes passionais, ou pelas mesmas causas pelas quais são mortos heterossexuais, como latrocínio, brigas, drogas, etc.; grande parte dos homicídios de travestis dizem respeito a disputas por pontos de prostituição, problemas com drogas e tráfico, entre outros.
A própria estatística da militância revela que “gay morre dentro de casa e travesti morre na rua”, demonstrando que a maioria dos assassinatos de gays e lésbicas é crime passional, e dos travestis, relacionados aos fatores de risco da prostituição. Os militantes também informam que muitos dos assassinos são “profissionais do sexo”, indicando que as mortes não são por homofobia, mas pelas condições inerentes aos próprios relacionamentos conflituosos de parcela dos LGBT e ao envolvimento desta com práticas e ambientes de alto risco. São comparativamente poucos os casos de assassinatos por real homofobia, isto é, violência e ódio a homossexuais. Curiosamente, é tudo desconsiderado pela militância, com estranho apoio da Secretaria de Direitos Humanos, ao classificarem qualquer assassinato como crime de homofobia. A quem interessa manipular essas informações?
O Artigo 16º do PLC 122 prevê prisão e multa para quem praticar “qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica” contra homossexuais. Que conseqüências negativas essa lei pode trazer?
O que significa “ação constrangedora”? Pode ser qualquer coisa. Todos sofremos algum tipo de constrangimento na vida e lidamos com isso com naturalidade, faz parte do viver em sociedade; e para constrangimentos graves já existe legislação em defesa de qualquer cidadão, independente de sua sexualidade. Mas sob o PLC 122 qualquer situação em que um homossexual se sinta constrangido será considerada crime. Um homossexual pode se dizer constrangido se um pastor ou um padre ler partes da Bíblia onde Deus diz que o ato homossexual é pecado; pode alegar constrangimento até se alguém simplesmente olhar para ele de forma que julgue ser “preconceituosa”. Quem dará a interpretação? Mesmo que um juiz tenha discernimento na aplicação da lei, o réu que for acusado levianamente já terá sofrido prejuízos irreversíveis antes de sair a sentença. Observe que o art. 16 começa falando de prisão e multa para quem praticar “ato de violência”, para em seguida pôr no mesmo nível da violência o constrangimento, o vexame e assim por diante. O texto é construído de modo a induzir as pessoas a fixar atenção no combate à violência – todos combatemos a violência – para, assim, se sentirem impelidas a apoiar toda a parte restante do PLC, que é injusta e intolerante.
Além do PLC 122, quais são as ações do governo federal em prol do movimento gay?
Além do PLC 122 e de leis estaduais e municipais, há o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT. Se implementado, tornaria o PLC 122 coisa de criança – exige a desconstrução da heteronormatividade, cotas para homossexuais, programa primeiro emprego para LGBT, reforma agrária para LGBT, “bolsa gay”, criação de polícia gay, etc. Há também o Plano Nacional dos Direitos Humanos-3 (PNDH-3), contendo diversos privilégios especiais para pessoas LGBT e igualmente intolerante e persecutório. A situação ficará de um jeito que o assédio sexual de uma mulher por um homem, no trabalho, continuará podendo ser punido; mas se o assediador for um homossexual, corre-se o risco de a coisa inverter-se e a vítima do assédio ser demitida ou o próprio empregador ser punido, entre outras aberrações. Já temos sabido de injustiças decorrentes do medo que as ameaças dos militantes têm causado, a exemplo de conhecidos que estão vendendo seu apartamento porque os novos vizinhos, gays, fazem orgias e farras com janelas abertas e muito barulho, e os inquilinos temem denunciá-los e serem acusados de homofobia. Se os vizinhos farristas e promíscuos fossem heterossexuais, como poderia ocorrer, a denúncia seria considerada normal.
A ação da militância gay busca o poder político?
Certamente. Não apenas o poder no sentido político-partidário e dos cargos de autoridade, a exemplo do Jean Willys (PSOL-RJ), ex-BBB e eleito deputado por ser um homossexual famoso, justo num país que eles dizem ser o mais homofóbico do mundo; mas um projeto de poder mais complexo, de moldar a sociedade e suas leis de forma a colocar a militância de um grupo específico de pessoas acima dos demais cidadãos, tornando-se uma casta intocável. Nada a ver com os homossexuais em si, muitos dos quais se sentem bem inseridos e aceitos na sociedade, e se contrapõem à agressiva e intolerante agenda do movimento ativista; eles reclamam que tal agenda tem acirrado desnecessariamente os ânimos, fazendo pessoas crerem erroneamente que todo gay ou lésbica é conivente com a censura, ameaça e perseguição de quem discorda da prática homossexual, mas tolera, respeita e até ama os homossexuais.
O Grupo Gay da Bahia queimou fotos do Papa em frente à Catedral da Sé, no Pelourinho, quando de sua visita ao Brasil em 2007. Será possível criticar um gesto desses com o PLC 122 em vigor?
O Código Penal diz que atos ofensivos à fé e até a objetos de culto religioso constitui-se em crime. Qualquer pessoa que queimasse a foto do líder máximo do catolicismo romano, a maior religião do Brasil em número de fiéis, poderia ter sido presa. Mas quem fez isso foram militantes homossexuais; aí, nesse caso, os católicos que agüentem. Ofensa só é crime quando é contra LGBT? É isso que heterossexuais e homossexuais deste país estão tentando mostrar: está-se criando um estado de exceção de direito que não deveria existir, e as bases apresentadas para esse estado são falaciosas e manipuladas. Enquanto militantes LGBT queimaram, impunes, a foto do papa em praça pública, gritando palavras de ordem contra a religião católica, em Campina Grande alguns evangélicos colocaram pacificamente outdoors com um versículo do livro de Gênesis: “E Deus fez o homem e a mulher e viu que isso era bom”. Imediatamente militantes LGBT protestaram, entrando com um processo na Justiça acusando os evangélicos de ato homofóbico e incitação ao ódio. Pasmem: a juíza mandou tirar os outdoors. Isso é democracia? É combate à intolerância? Não é. O fato é que a maioria dos homossexuais se tornou massa de manobra de uma ideologia política extremista. Um simples olhar na história e facilmente se vê que essas mesmas estratégias de manipulação foram usadas para legitimar todas as ditaduras: repete-se algumas mentiras até que se tornem verdades, depois legitima-se os interesses de um grupo específico através de leis aceitas e aprovadas pela desinformação e pelo engano, até que se instale um estado de controle social e patrulhamento em que o grupo dominador se posiciona acima dos demais cidadãos, inclusive perseguindo e prendendo quem for considerado inconveniente.
O senhor acha que o PL 122 será aprovado?
Não duvido. O lobby é muito forte, a manipulação e a desinformação são assustadoras. O PL estava arquivado e a Marta Suplicy (PT-SP), assim que eleita, conseguiu assinaturas para desarquivá-lo; para piorar, parte dos parlamentares contrários ao projeto está aceitando que ele vá adiante, desde que sejam alterados alguns itens. Nesse ponto, prefiro a linha do senador Magno Malta (PR-ES): o PL 122 tem de ser sepultado, pois o projeto como um todo é ruim. É importante mostrar para a sociedade e para as próprias pessoas homossexuais que o posicionamento contrário a projetos como o PLC 122 não representa combate contra os homossexuais, que merecem respeito e consideração. O real problema gira em torno de políticas ideológicas impostas, injustas e persecutórias, que visam um estado de direito para um grupo em detrimento dos direitos fundamentais de todos os demais cidadãos. Há juristas declarando não somente a inconstitucionalidade do PLC 122, mas também a injustiça que representa em um estado democrático. São taxativos: esse projeto mata todos os direitos fundamentais da Carta Magna. Rasga a Constituição e a coloca como mero objeto de enfeite.
Fonte: Bruno Pontes
Algumas Imagens Simbólicas
… e Gisele Bündchen. Referências como de costume ao Um Olho
Nicki Minaj. Piso padrão maçônico
Atriz Uma Thurman, em uma foto com tema da Programação Monarca. A borboleta está bem na área do córtex cerebral (memória, atenção, percepção, pensamento, linguagem, e consciência). Sua falta de braços representa sua impotência e seu olhar vazio nos diz o restante da história
Atriz Scarlett Johansson numa capa de revista de 2008. De acordo com alguns circulos ocultistas, segurar os chifres de Baphomet é uma fonte de poder
Frances Bean Cobain, filha do falecido cantor Kurt Cobain e da cantora Courtney Love, aparece nesta foto com temática no controle mental, máscaras representando alter-egos
Criado pelos fundadores do Pirate Bay, o site de downloads ilegal e abjeto, Bay Files é aparentemente uma versão "legal". Note a pirâmide do site. Uma seta aponta para a base da pirâmide- isso representaria a elite da Mídia flechando as massas?
Companhia de roupas francesa "Jours Après Lunes" causou um certo rebuliço, quando lançou esta linha de " lingerie para crianças" juntamente, com fotos de meninas em "sexy" conjuntos. Note nesta imagem a borboleta
Terry Richardson ( que trabalha com Lady Gaga e outros artistas simbólicos) fotografou esta cena no ano de 2007, aqui ele revela seu conhecimento em simbolismos e rituais ocultistas
O pentagrama invertido na cabeça da modelo tem as mesmas cores do logotipo da Ordem da Estrela do Oriente ( é dito como sendo "a versão feminina da Maçonaria")
Logotipo da Ordem da Estrela do Oriente
Pentagrama invertido dentro de um círculo de fundo negro, similar a insignia da Igreja de Satanás de Anton Lavey. Para ver o ensaio ocultista da modelo, clique aqui.
Terry Richardson e o alter ego de Lady Gaga, Jo Calderone Fale a verdade, mesmo que sua voz trema
Referências: Vigilantcitizen
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Acho que a foto da Adele não representa a sexualização nas capas.
ResponderExcluirEla esta vestida ( nem sequer aparece o ombro ),e a boca esta meio entreaberta só.
As pessoas gostam de parecer bonitas, acho que não tem problema parecer um pouco sexy( no caso da foto só labios)agora se tivesse sem roupa ai ultrapassa o sexy e vai no vulgar, que não é legal.
Tem exemplo bem pior como as capas da lady gaga(que ela esta apenas com bolhas),da britney(sem blusa)ou pior o do true blood.
Poderia fazer um post alertando sobre a influencia das musicas na nossa cabeça.
ResponderExcluirQue letras com dizeres ruins , se ouvida varias vezes agente pode aceitar aquela coisa ruim.
POr isso não se deve ouvir musicas com essas simbologias.
Nossa achei um absurdo as crianças.....esta cada vez mais estranho.
ResponderExcluirOutra coisa estranha é que vai fazer 10 anos ao ataque as torres gêmeas...ano que vem(2012) seram 11 anos ao ataque, mais uma possível coincidencia.
"Fale a verdade, mesmo que sua voz trema"
Não entendi essa frase.
felipe8881
Acho que o maior problema da sexualização excessiva é que causa uma necessidade pela perfeição nas pessoas, fazendo com que só pensem nisso. As vacinas não são um mal, uma parcela mínima sofre efeitos colaterais, se considerado milhões de pessoas. A questão do aborto de um dos gêmeos é muito repugnante, mas Deus deu o livre arbítrio, e as pessoas o utilizam como quiserem, quem vai julgar os atos é Deus. Não sou a favor do aborto por questões morais e de saúde pública, mas acho que as mulheres poderiam ter o direito de decidir, visto os diversos problemas causados pela gravidez indesejada no feto e na futura criança. Na notícia sobre o programa social a parte do pastor dizer que o "ex-criminoso vivia sob a influência de demônios das religiões afro-brasileiras" é vergonhoso, chamar entidades de outra religião de demônios é um desrespeito, é comparável a ofender Jesus para os cristãos. Respeito é importante independente de crença pessoal, esse tipo de preconceito tem causado sérios problemas para os que acreditam em umbanda. No caso da criminalização da homofobia sou favorável, desde que com algumas mudanças no projeto. Já vi um cara apanhar por ser gay e ele não recebeu nenhuma assistência e nem ao menos conseguiram prender o espancador por falta de legislação apropriada. A questão não é a expressão religiosa e sim o fato de alguns poucos usarem ela para estimular a violência. Não acredito que haveria excessos na utilização da lei, visto que nossos juízes felizmente são eficientes.
ResponderExcluirWil: Sobre a lei, é totalmente desnecessária, pois temos a Constituição que diz que todos somos iguais, a lei nada mais é um objetivo de mordaça pra um grupo e privilegiar um grupo, priveligiar um grupo e outro não, isso sim é preconceito, pois todos deveriamos ser iguais, mas o governo somente faz essas coisas pq quer, pq eles não fazerem nada para se cumprir a Constiuição mas pra se cumprir uma lei, é meio que na cara um objetivo pro trás.
ResponderExcluirSobre o pastor mencionar os espiritos como demônios, fico em dúvida se seria realmente um desrepeito, tendo em vista que católicos não gostam que relacionam seus santos a religiões como a Ubanda e eles tem que ficar calados, mas a Ubanda tem o direito relacionar o santos católicos a religião deles.
No cristianismo esses espiritos são vistos como demônios, vejo essa intervenção nada mais como querendo mudar a visão do cristianismo sobre esses espiritos, e não aceitar a visão do cristianismo sobre eles.
Pense por exemplo se cristãos gostam quando relacionam Jesus com a religião hindu, mas a diferença é que os adeptos dessas religiões não estão sendo presos.
As pessoas estão confundindo Igualdade com Privilégios.
Tambem acho desnecessario essa lei contra homofobia.
ResponderExcluirSe qualquer pessoa for espancada já é um crime, independentemente da pessoa.
Não precisa criar leis especificas para cada tipo.
Se não teriamos que ter a lei que: ajudasse os deficientes visuais, os cadeirantes,os emos, os negros( essa acho q existe)os orientais ,islamicos.
Qualquer pessoa por ser violentada , as vezes nem é pelo motivo que mostram nas reportagens , mas sim um assalto ,e o bandito se irritou e bateu ou atirou, sei lá.
Respeito a opinião do grupo, mas na teoria a Constituição é perfeita, mas na prática não é. Ainda faltam alguns ajustes, não sou a favor da lei por completa, mas com alguns ajustes. Porém não vejo uma intenção muito boa na lei, me parece demagogia com os homossexuais. Quanto a questão religiosa, a umbanda utilizou santos para fugir da perseguição religiosa. Eu tenho uma dúvida que foge um pouco do assunto, na universidade professores costumam mostrar as várias teorias criacionistas existentes, entre elas está a estória de Adão, Eva e Lilith. Achei que a estória contada tenta entrar na lacuna presente na história presente em Gênesis. Se possível, peço para que falem sobre essa teoria, que parece ter sido usada na idade média pela igreja para perseguir mulheres consideradas bruxas. E até usada no século passado em movimentos feministas. Parabéns pelo Blog, muito esclarecedor.
ResponderExcluirWill: Sim irmão, mas a comunidade gay é somente um grupo que está sendo usado com propósitos espeficicos, e futuramente vão perceber que so serviram como uma peça do jogo, pois a religião cristã prega que é pecado, não que os gays tenham que ser violentados, tanto que Jesus cura eles e qualquer outra pessoa de pecados como esse, se buscarem de todo o coração.
ResponderExcluirEntendo sobre eles terem feito isso para não serem perseguidos pela ICAR, mas não deixa de ser uma demonstração nos dias de hj, como há uma tamanha hipocrisia quanto ao chamado "respeito". Concordo com o dizer que fala: "Meus direitos começam quando os seus tbm começam"
Sobre esse caso de Adão, Eva e Lilith já ouvimos falar e vamos guardar pra pesquisar futuramente, mas essa história de Lilith ser a primeira mulher de Adão é um ensinamento de religiões de mistérios (ocultistas).
Agradecemos, a Paz.
Rhael
ResponderExcluirA origem dessa afirmação não é das melhores, mas expressa uma real verdade sobre as armas que o Inimigo usa para enganar as pessoas. Como disse um dos padres de O Exorcista mais ou menos: - Para enganar, o demônio mistura verdades com mentiras tornando-as mais dificeis de serem discernidas. - Assim ocorrem com esses aparentes movimentos de "libertação". Mesmo lembrando que alguns no passado foram por uma boa causa tendo como principais exemplos a Abolição da Escravatura e a Emancipação Feminina.
E um pouco além disso surgem outros movimentos que usam como base direitos iguais para desvios de comportamento. Destes exemplos temos a liberação sexual dos anos 60 (e vinte anos depois mais ou menos nos vem o contragolpe da AIDS, e é porque ela é um mal físico), e nesse meio tempo até os dias atuais os homossexuais estiveram lutando para terem seus direitos reconhecidos. Não sei se é verdade, mas quem diga que até nessa parte este tipo de conduta seja algum desequilibrio hormonal (para alguns casos), mas pelo que se ver a própria Bíblia condena tais práticas e nunca nos esqueçamos de que o mundo já acabou uma vez por causa dessas e outras pervesões que novamente os liberalistas brigam para serem legalizadas.
Rhael
ResponderExcluirE olhando pelo ponto mais obscuro de tudo isso é que como é de se esperar há atividades demoniacas nestes tipos de conduta. Aleister Crowley cometia todo os tipos de perversões sexuais. Em paralelo a isso é só notar que todas as pessoais que se envolvem em alguma atividade ocultista tende para o mesmo caminho.
Assim mesmo ocorre religiões afro que se forem bem observados os que se envolvem nas mesmas e definindo por gênero as consequências dos rituais é que os homens desse meio tendem ao homossexualismo e as mulheres à prostituição.
Ao que mais então? Se cada tipo de perverção cada dia ganha um pouco mais de aceitação. Vendo a legalização da pederastia, era apenas uma questão de tempo até que sobre os mesmos pretextos esses MONSTROS começarem a exigirem seus "direitos" de roubarem a infância das crianças, de destruirem almas em prol de seus instintos, do prazer a qualquer custo mesmo que do prejuizo moral contra o direito que serem inocentes têm de se formarem fisica e emocionalmente para poderem escolher como e com quem compartilhar sua intimidade. Volto a dizer: M.O.N.S.T.R.O.S. E é porque ainda chegaram à mídia, não de forma direta e declarada nos meios de entretenimento.