Abuso e desumanização, Justin Bieber é o garoto-propaganda favorito da elite ocultista sobre isso. Neste photoshoot para a revista Complex, ele está acorrentado a uma cadeira, da mesma forma que ele está acorrentado a indústria da música

Ele é, então, mostrado submerso na água e lutando para sair

Ele finalmente se liberta. Em suma, o photoshoot é simbólico para as "provações" inventadas que são feitas para percorrer como bode expiatório da indústria

Em uma edição anterior da Complex, este photoshoot de Bieber era sobre ele levando uma surra bastante violenta. Ensaios sempre bizarros

O mundo da moda é praticamente todo sobre abuso e desumanização. Esta capa da Pop Magazine, apresenta uma modelo sufocando a si mesma (enquanto fumava um cigarro). Um exemplo perfeito desta tendência preocupante

Outra escrava da indústria é Miley Cyrus, que constantemente posta fotos com temática MK Ultra no Instagram. Nesta foto, vemos um esqueleto vestindo um sutiã com uma borboleta na área genital. Em suma, uma maneira de retratar escravas sexuais Beta

Falando sobre escravas Beta, Kylie Jenner (que completou 18 anos recentemente) teve uma sessão de fotos com o pervertido Terry Richardson. O resultado? Programação Felina (Beta Sexual)

Falando sobre contas no Instagram de escravos da indústria, esta imagem simbólica foi postada por Britney Spears. A imagem descreve uma menina triste com borboletas ao redor de sua cabeça e uma tatuagem de borboleta nas costas. Esta é uma alusão bastante clara a programação Monarca (que assume o controle mental do escravo), e muito provavelmente reflete estado mental de Britney como uma escrava da indústria

Katy Perry usou um vestido e chapéu inspirado na programação Monarca, cheio de borboletas monarcas

Lady Gaga postou esta passagem de um livro que descreve a dissociação quando enfrenta trauma extremo. Isto é, coincidentemente, a meta do controle mental baseado em trauma. Não é a primeira vez que ela aponta um comportamento dissociativo após o trauma. A passagem em questão diz: 
"A experiência é mais difícil e estranha de descrever do que medo extremo ou terror. A maioria das pessoas sabe o que é estar com muito medo. Se elas não sentiram isso elas mesmas, elas ao menos viram isso em algum filme, ou em algum livro, ou conversaram com um amigo amedrontado - elas podem ao menos imaginar isso. Mas explicar o que eu chamo de "desorganização" é um desafio diferente. A consciência perde sua coerência gradativamente. O centro abre caminho. O centro não pode segurar. O "eu" se torna uma neblina, e o centro sólido a partir do qual experienciamos a realidade se quebra como um sinal ruim de rádio. Não há mais um ponto vantajoso e sólido a partir do qual podemos observar e absorver o que está acontecendo. Nenhum centro mantém as coisas juntas, providenciando a lente através da qual pode-se ver o mundo, fazer julgamentos e compreender riscos. Momentos aleatórios do tempo se sucedem. Visões, sons, pensamentos e sentimentos não andam lado a lado. Nenhum princípio organizacional consegue juntar momentos sucessivos no tempo de forma coerente que faça sentido. E tudo acontece em câmera lenta."


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