Atualmente, Katy Perry é uma das artistas que está em alta na indústria da música com seus videoclipes, músicas e álbuns, sendo sempre alvo de atenção da grande mídia em suas declarações e lançamentos. Grande parte disso se deve ao (diga-se de passagem) ótimo marketing que a equipe que ajuda em sua carreira tem feito.
Perry tem se envolvido indiretamente em certas polêmicas na indústria, que vão desde supostas indiretas de Lady Gaga, acusações de apropriação cultural, além de novamente ter sido apontada em basear sua carreira em um desenho em quadrinhos chamado Katy Keene. Em todas as grande noticias e acusações. Katy tem se tornado silenciosa, ou incorporando o argumento de estar surpresa com tudo isso.
Uma das jogadas de dissimulação mais recentes, se trata sobre ela estar sendo chamada de Illuminati por vários sites da internet (que em suma, são tão sérios em tentar informar a sociedade, como a "maturidade" dos clipes da cantora). Embora a cantora não seja membro dos Illuminati, o que é claro aos leitores mais atentos, todos os simbolismos em sua carreira, no entanto, só deixam cada vez mais claro que ela é mais um fantoche da indústria e da Elite, repetindo o que outros artistas se vendem ou são forçados a fazer.
A Era Prism
Assim como muitas estrelas pop fabricadas da indústria, Perry de certa forma é o que podemos dizer, como a nova queridinha da Elite, ao trazer exatamente tudo que é pré-fabricado e repetitivo pra fazer sucesso, desde as músicas até as simbologias que apresenta em suas obras musicais.
A cantora, afirma que as acusações deram inicio quando ela começou a usar triângulos e pirâmides em seu mais recente álbum, no entanto, indícios que ela estava completamente vendida/controlada vem desde seu álbum anterior, Teenage Dream. Todavia, nesse primeira parte, vamos olhar para o atual álbum da cantora.
Roar
O primeiro single do álbum, Roar, é mais uma música com o intuito de fazer sucesso e ser abraçada pela massa, pela letra da sua canção e pelo vídeo, trazendo o mais genérico sobre tentar ser forte e superar as dificuldades.
No entanto, embora a canção e o vídeo não apresentem nada ao leitor mais atentos sobre algo simbólico a ser notado, uma de suas divulgações gritava como Katy Perry está rodeada em tudo em sua vida.
Afim de promover seu novo álbum e a canção, no MTV Video Music Awards 2013, Katy usava um vestido com estampa felina, cheio de acessórios em formato de libélulas e borboletas, descaracterizando a alusão a canção, mas ao controle mental monarca e a programação sexual, ao complementar algo desconexo ao que ela estava propondo.
O vestido usado no VMA de 2013, descrito acima
Ainda em divulgação da canção, a cantora chegou a se apresentar ao vivo com simbolismos mais profundos, e que mais uma vez, em nada realmente tinham conexão com o que a música deveria passar em primeira instância.
Veja a análise abaixo sobra a apresentação dela no programa X-Factor UK:
Unconditionally
Na canção Unconditionally, embora a mesma se trate de falar sobre um amor incondicional, e o seu vídeo, possa passar de forma despercebida para espectadores menos informados somente algo sobre diversos tipos de amor, o clipe no entanto, tem cenas chaves sobre o quão simbólico é e o que ele está transmitindo.
Desde a cena em que Perry é atropelada por um carro ao uso desconexo de uma coruja em direção a cama pegando fogo, o vídeo deixa algumas pessoas confusas a ligação dos três personagens que a cantora interpreta ao longo do vídeo.
Pra entender um pouco mais sobre o vídeo, veja essa análise sobre as cenas simbólicas que ele traz:
Dark Horse
Enquanto Roar não apresenta simbolismo em sua música e nem em seu vídeo, em Unconditionally o simbolismo vem presente no clipe, Dark Horse, todavia, traz simbologias desde a letra de sua canção e de forma bastante explicita no vídeo da canção.
Embora alguns contestam sobre o videoclipe conter uma tema egípcio para o uso abusivo de Olho de Hórus em quase todas as suas cenas, ao decorrer no entanto, nos vemos com cenas que não se encaixam ao que é argumentado. Além do fato da Elite abusar do uso do sinal do Um Olho, o vídeo de Perry ao final das contas se trata de uma grande tributo aos Illuminati.
Alguns se limitam a enxergar que para determinadas pessoas fazerem sucesso na indústria, elas vendem suas almas para isso. No entanto, não é preciso notar que se vender para as gravadoras, para os que tem poder dentro da mídia, se trata de vender sua honestidade, se vender para ser o que não é, somente por causa do sucesso, mesmo que como Katy Perry, recusem que nunca tiveram a intenção de ser famosa.
Entenda mais sobre o clipe aqui:
Caso no entanto, haja dúvidas sobre o quão vendida Perry se mostrou para a indústria em seu novo álbum, e como contém simbolismos ocultistas/Illuminati em suas obras músicas, sua performance no Grammy Awards para a canção Dark Horse, deixa claro sobre quem controla a indústria da música.
Veja a performance e a análise sobre sua apresentação no Grammy:
This Is How We Do
O mais recente clipe de Katy, diferente dos anteriores, não contém algum significado ou contexto. Todavia, ele traz alguns simbolismos do nada em cenas aleatórias. Uma forma da Elite lembrar quem está no controle da carreira de Katy Perry.
No vídeo há:
Um Olho em uma das cenas, sem motivo algum
Katy Perry com um brinco com o sinal do Um Olho
Caso tenha achado tudo coincidência nesse clipe até agora, nessa cena, uma das figurantes do vídeo usa uma blusa com o desenho de três olhos, no entanto, todos os olhos são em formatos explícitos de 6, formando assim, o 666, conhecido biblicamente com o sinal da besta
Mesmo com simbolismos tão explícitos, Katy Perry tenta ridicularizar o assunto, para até ficar longe de acusações, onde o óbvio é que ela se trata de mais um fantoche da indústria. Mas se vender a esse ponto para a Elite e a gravadora, a cantora deve achar que, como diz em sua própria canção: It's no big deal (não é grande coisa) pra ela.
Continua...